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Poluição sonora ocupa 3° lugar no ranking de doenças que afetam a população mundial


Barulhos excessivos de buzinas, fones de ouvidos e carros são sons cada vez mais comuns na vida das pessoas. Tudo isso faz parte da poluição sonora, que ocupa o 3° lugar no ranking de problemas que mais comprometem a saúde da população , de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo o órgão, todos os ruídos acima de 55 decibéis são considerados prejudiciais.

A situação vem aumento de maneira preocupante. Os sons automotivos, o barulho do avião, os feirantes, que gritam para chamar atenção dos clientes na rua, por exemplo, afetam o meio ambiente resultando na poluição sonora. E se engana as pessoas que acreditam estar protegidos em casa. O liquidificador, televisão e batedeira são eletrodomésticos que podem causar sérios riscos aos ouvidos.

De acordo com o otorrinolaringologista Jean Guimarães, a poluição sonora pode desencadear graves doenças. “Estresse, infecções, cansaço, gastrite, prisão de ventre, pressão alta e infarto são algumas consequências que o organismo pode sofrer. Quando mais cedo cuidar do problema mais rápido a pessoa consegue alcançar bons resultados”, afirma.

Existem as perdas auditivas induzidas pela idade, que ocorrem após os 45 anos. O melhor é ficar atento e buscar a prevenção. “Pessoas acima dessa idade precisam fazer exames audiológicos. A dor de ouvido é um dos problemas também comuns em crianças. Os pais devem ter atenção redobrada, pois caso ocorram defasagens no sistema imunológico, o simples incômodo pode trazer consequências crônicas para a audição”, destaca.

Fonte: Ascom

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